domingo, 4 de dezembro de 2011

Estilos de Aprendizagem

Data: 03/12/2011                                                                                     Postado Por:    Fernando Diniz



Estilos de aprendizagem


      Cada indivíduo apresenta um conjunto de estratégias cognitivas que mobilizam o processo de aprendizagem. Em outras palavras, cada pessoa aprende a seu modo, estilo e ritmo. Embora haja discordâncias entre os estudiosos, estes são quatro categorias representativas dos estilos de aprendizagem:

  • visual: aprendizagem centrada na visualização
  • auditiva: centrada na audição
  • leitura/escrita: aprendizagem através de textos
  • ativa: aprendizagem através do fazer
  • olfativa : através do cheiro pode possibilitar conhecimento ja adquirido anteriormente, com o deitar de gazes sao exemplo de uma aprendizagem olfactiva.

Aprendizagem Associativa

 
              Associação é um tema que reside na observação de que o indivíduo percebe algo em seu meio pelas sensações, o resultado é a consciência de algo no mundo exterior que pode ser definida como ideia. Portanto, a associação leva às ideias, e para tal, é necessaria a proximidade do objeto ou ocorrência no espaço e no tempo; deve haver uma similaridade; frequência de observação; além da proeminência e da atração da atenção aos objetos em questão. Estes objetos de estudo para a aprendizagem podem ser por exemplo uma alavanca que gera determinado impulso, que ao ser acionada gera o impulso tantas vezes quantas for acionada. A associação ocorre quando o indivíduo em questão acionar outra alavanca similar à primeira esperando o mesmo impulso da outra. O que levou ao indivíduo acionar a segunda alavanca, foi a ideia gerada através da associação entre os objetos (alavancas).
           Um grupo liderado pelos pesquisadores Guthrie e Hull sustentava que as associações se davam entre estímulos e respostas, estes eram passíveis de observação.
       A teoria da aprendizagem associativa, ou a capacidade que o indivíduo tem para associar um estímulo que antes parecia não ter importância a uma determinada resposta, ocorre pelo condicionamento, em que o reforço gera novas condutas. Porém, as teorias de estímulo e resposta não mostraram os mecanismos da aprendizagem, pois não levaram em conta os processos interiores do indivíduo. (Há que se diferenciar aprendizagem de condicionamento).
       Tolman, pesquisou que as associações através do estímulo geravam uma impressão sensorial subjetiva.


 Aprendizagem Condicionada

       O Reforçamento, é uma noção que provém da descoberta da possibilidade que é possível reforçar um padrão comportamental através de métodos onde são utilizadas as recompensas ou castigos. A é uma proposta para integrar alunos e professores durante a aprendizagem em sala de aula, de modo a possibilitar a construção de conhecimentos por meio das interações.


 A aprendizagem reflexiva como estratégia para a formação profissional

        A melhoria da qualidade da prática docente, facilita o aprendizado de novos modos de ensino e expande estratégias de aprendizagem.
        Na formação de Docentes é necessário ter em conta, como princípio básico, a actuação, tornando a sua prática para muito além das meios tradicionais de ensino.
       O princípio da aprendizagem reflexiva, considerada por alguns autores, trata da urgência em formar profissionais, que venham a espelhar a sua própria prática, na esperança de que a reflexão será um meio de desenvolvimento do pensamento e da acção.
       A dificuldade em decifrar este conhecimento, reside no facto das acções serem activas, de forma diversificada em às teorias, que são mais estáticas. Desta forma, ao descrever o conhecimento empregue numa determinada acção, com o intuito de a compreender, o futuro docente, estará a praticar um processo de estrutura do seu saber.


Outras escolas de aprendizagem


         Atualmente, muitos profissionais da área educacional contestam a existencia de uma validade universal na teoria da associação. Estes afirmam a importância de outros fatores na aprendizagem. Exemplo típico, são os educadores que seguem a linha gestalt|gestaltista, estes defendem que os processos mais importantes da aprendizagem envolvem uma reestruturação das relações com o meio e não simplesmente uma associação das mesmas.   Existem também, os educadores que estudam os aspectos psicológicos da linguagem, ou psicolinguistas. Estes, por sua vez, sustentam que a aprendizagem de uma língua abrange um número de palavras e locuções muito grande para ser explicado pela teoria associativa. Alguns pesquisadores afirmam que a aprendizagem linguística se baseia numa estrutura básica de organização elemento.
       Outras correntes de pensamento afirmam que as teorias da aprendizagem incluem o papel da motivação além dos estágios da aprendizagem, os processos e a natureza da evocação, do esquecimento e da recuperação de informações ou memória. Na pesquisa sobre a aprendizagem, ainda existem os conceitos não passíveis de quantificação, como os processos cognição|cognitivos, a imagem, a vontade e a consciencia|conscientização.


Fernando Diniz



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Condicionamento Clássico:
Estímulo Condicionado

Kurt Eissler escreveu:

“O decréscimo do impulso da pesquisa psicanalítica
não é devido a fatores subjetivos
presentes entre os psicanalistas, mas a
fatos históricos de significado mais amplo:
a situação psicanalítica já deu tudo o que
continha. Está esgotada quanto a possibilidades
de pesquisa, ao menos até que possamos
conceber novos paradigmas.”


Katiene Freitas Petráglia





O processo de aprendizagem na abordagem de Piaget


O papel da equilibração
Nos estudos de Piaget, a teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meio-ambiente. (Wadsworth, 1996) Piaget postula que todo esquema de assimilação tende a alimentar-se, isto é, a incorporar elementos que lhe são exteriores e compatíveis com a sua natureza. E postula também que todo esquema de assimilação é obrigado a se acomodar aos elementos que assimila, isto é, a se modificar em função de suas particularidades, mas, sem com isso, perder sua continuidade (portanto, seu fechamento enquanto ciclo de processos interdependentes), nem seus poderes anteriores de assimilação.
Em outras palavras, Piaget (1975) define que o equilíbrio cognitivo implica afirmar a presença necessária de acomodações nas estruturas; bem como a conservação de tais estruturas em caso de acomodações bem sucedidas. Esta equilibração é necessária porque se uma pessoa só assimilasse, desenvolveria apenas alguns esquemas cognitivos, esses muito amplos, comprometendo sua capacidade de diferenciação; em contrapartida, se uma pessoa só acomodasse, desenvolveria uma grande quantidade de esquemas cognitivos, porém muito pequenos, comprometendo seu esquema de generalização de tal forma que a maioria das coisas seriam vistas sempre como diferentes, mesmo pertencendo à mesma classe. Essa noção de equilibração foi a base para o conceito, desenvolvido por Paín, sobre as modalidades de aprendizagem, que se servem dos conceitos de assimilação e acomodação, na descrição de sua estrutura processual.
Segundo Wadsworth, se a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta, então, fazer uma acomodação, modificando um esquema ou criando um esquema novo. Quando isso é feito, ocorre a assimilação do estímulo e, nesse momento, o equilíbrio é alcançado. (Wadsworth, 1996) Segundo a teoria da equilibração, a integração pode ser vista como uma tarefa de assimilação, enquanto que a diferenciação seria uma tarefa de acomodação, contudo, há conservação mútua do todo e das partes.
É de Piaget o postulado de que o pleno desenvolvimento da personalidade sob seus aspectos mais intelectuais é indissociável do conjunto das relações afetivas, sociais e morais que constituem a vida da instituição educacional. À primeira vista, o desabrochamento da personalidade parece depender sobretudo dos fatores afetivos; na realidade, a educação forma um todo indissociável e não é possível formar personalidades autônomas no domínio moral se o indivíduo estiver submetido a uma coerção intelectual tal que o limite a aprender passivamente, sem tentar descobrir por si mesmo a verdade: se ele é passivo intelectualmente não será livre moralmente. Mas reciprocamente, se sua moral consiste exclusivamente numa submissão à vontade adulta e se as únicas relações sociais que constituem as relações de aprendizagem são as que ligam cada estudante individualmente a um professor que detém todos os poderes, ele não pode tampouco ser ativo intelectualmente. (Piaget, 1982) Piaget afirma que "adquirida a linguagem, a socialização do pensamento manifesta-se pela elaboração de conceitos e relações e pela constituição de regras. É justamente na medida, até, que o pensamento verbo-conceptual é transformado pela sua natureza coletiva que ele se torna capaz de comprovar e investigar a verdade, em contraste com os atos práticos dos atos da inteligência sensório-motora e à sua busca de êxito ou satisfação" 

Jonatha Pereira Martins

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Motivação a base do sucesso!


"Motivação, a base para o sucesso, mesmo entre dificuldades, atribulações e muitos compromissos, devemos ir em busca de nossos objetivos, se apoiar nas mais diversas oportunidades, pois a chave do sucesso, cada um de nós temos, basta ter força de vontade para chegar até a porta!!! "

Futuros Engenheiros: Jorge Henrique, Fernando Diniz, Jonatha Martins, Kleber Lomax, Rafael Mendonça, Katiene Petráglia, Vanessa Borges, Edilson Alves.


"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência"

Vanessa Borges.
"No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade"

Vanessa Borges Petráglia.

Um dos diversos tipos de MOTIVAÇÃO.

"A motivação pode vir das mais diversas formas! "

Fernando Diniz

Desejos de Motivação

"Desejo que você
 Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
 Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
 Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
 Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
 Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
 Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
 Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
 Seja um debatedor de idéias. Lute pelo que você ama."




Rafael Mendonça 

Você é o que você acredita!!!


Você é o que você acredita!!! O que você esta esperando, para acreditar no seu melhor!!!! 
Motive-se...

Kleber Lomax

Motive-se. Nunca deixe alguém te dizer, que você não consegue fazer alguma coisa!



Vídeo Motivacional, baseado no filme "A PROCURA DA FELICIDADE", mostra grandes dificuldades sendo superadas a partir da força de vontade!!! Motive-se, pois apesar de estar descrito na ficção, todos os dias nos deparamos com casos semelhantes... " Preserve os sonhos, esse é o caminho para torná-los reais", e não se esqueça, é presciso dar o melhor de si, para ter o melhor...




Kleber Lomax.

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.  (Charles Chaplin)                                                                                                                                                                         .                                                                                                                                                       Kleber Lomax                        .                                                                                                                                     

"Impulso e atração"

     A motivação pode ser analisada a partir de duas perspectivas diferentes: como impulso e como atração. Ver o processo motivacional como impulso significa dizer que instintos e pulsões são a força propulsora da ação. Assim necessidades internas geram no indivíduo uma tensão que exige ser resolvida. Exemplo desse tipo de motivação é a fome: a necessidade de alimento gera a fome que exige uma resolução através do comer. Apesar de importantes teorias da motivação, como a de Freud e a de Hull, basearem-se nessa perspectiva e de ela explicar muitos fenômenos do comportamento, suas limitações são patentes: a fome em si, para manter-se o exemplo, não determina se o indivíduo vai escolher comer arroz com feijão ou lasanha; outras forças estão em jogo aí: o ambiente. E outras formas de comportamento mais complexas, como o jejum ou ainda o desejo de aprender, entre tantos outros, não se deixam explicar simplesmente pela resolução de tensões internas. No caso do aprendizado, por exemplo, o objetivo se encontra num estado futuro, em que o indivíduo possui determinado saber. Esse estado final como que atrai o indivíduo - a motivação como atração, como força que puxa, atrai. Não se pode negar que ambas as perspectivas se complementam e ajudam a explicar a complexidade do comportamento humano; no entanto, devido às suas limitações no esclarecer comportamentos mais complexos, grande parte da pesquisa científica atual se desenvolve no âmbito da motivação como atração.

      Uma compreensão da motivação como força atratora não pode deixar de levar em conta as preferências individuais, uma vez que diferentes pessoas vêem diferentes objetivos como mais ou menos desejáveis. Um mesmo objetivo pode ser buscado por diferentes pessoas por diferentes razões: uma deseja mostrar seu desempenho, outra anseia ter influência sobre outras pessoas (poder), etc. A essas preferências relativamente estáveis no tempo dá-se o nome de motivos.


Jonatha Pereira Martins.

Motivaçao no dia a dia!

"Para fazer qualquer coisa a gente tem que trazer, conosco TRÊS coisas."




1. crença: se vc nao acreditar que PODE fazer, nao fara; a maioria das coisas que a gente quer fazer sai muito mais bem feita ou as vezes so e possivel porque CREMOS que podemos fazer. e acabamos fazendo algo muitas vezes maior, mais complexo, de maiores e melhores resultados do que as condicoes OBJETIVAS da partida, excluindo a CRENCA, diriam que seria possivel fazer;


2. energia: crer e nao orientar o esforco de que somos capazes para obter os resultado que queremos NAO ADIANTA nada. temos que usar a CRENCA para gerar ENERGIA dirigida ao FOCO dos PROBLEMAS que queremos RESOLVER. sem muitas LINHAS RETAS... sem querer que os planos sejam perfeitos ou cumpridos a perfeicao. tenho 52 anos, comecei a ensinar aos 15 [facam as contas] e ja orientei bem mais de cem alunos (o numero pode passar de duzentos, nunca fiz a conta um a um), entre iniciacao, mestrado e doutorado. e ja vi muita gente se perder [inclusive gente senior!] por nao saber FAZER CURVAS. entender SEU tempo, seu ESPACO, seu CONTEXTO e fundamental pra saber como GERAR e onde colocar sua ENERGIA...


3. competencia: parece a parte mais facil... todos nos temos [ou achamos que temos] um conjunto as vezes impressionante de competencias, que MUITS VEZES ficam por ai, ao leu, simplesmente porque nao CREMOS e nao temos ENERGIA para usa-las nas [e para as] coisas que deveriamos estar fazendo em cada estagio das nossas vidas... e COMPETENCIA e algo DINAMICO: ter hoje nao significa que sera UTIL amanha, que pagara minhas contas. estando ha 34 anos programando computadores [desde 73] aprendi que conhecimento neste nosso negocio e FLUIDO e que nossa MAIOR e MELHOR capacidade e a de DESAPRENDER e APRENDER continuamante. isso e o que define um TRABALHADOR de CONHECIMENTO. por isso que acabei me especializando em ser APRENDIZ, ao recusar qualquer tipo de estabilidade nas coisas que eu faco. deveriamos, acho, viver DAS perguntas e NAS perguntas. elas sao o que descortinam nosso fututro... nossa unuica verdadeira competencia e [ou deveria ser] PERGUNTAR..

...

Aos que NÃO TEM MOTIVACÃO, tentem encontrar. tentem montar a EQUACAO de FAZER MAIS DO QUE E POSSÍVEL. porque mais hora, menos hora, AQUI e EM QUALQUER LUGAR, havera alguem que pode fazer MAIS do que voce que NÃO esta motivado o suficiente...

 Jonatha Pereira Martins

Teoria das Necessidades de McClelland

Teoria das Necessidades de McClelland
Desenvolvida na década de 60 do séc. passado por David McClelland, a "Teoria das Necessidades de McClelland" é uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações dos trabalhadores através da satisfação das suas necessidades. Nesta sua teoria, McClelland coloca em destaque aquilo a que chamou as necessidades adquiridas, isto é, as necessidades que as pessoas desenvolvem com a sua experiência ao longo da sua vida, à medida que interagem com os outros e com o seu ambiente. De entre estas, existem três que segundo McClelland assumem especial importância, nomeadamente:

  •   A necessidade de realização, que traduz o desejo da pessoa em atingir objectivos que representem desafios em fazer melhor e mais eficientemente;
  •  A necessidade de poder, isto é, o desejo de controlar, decidir e de influenciar ou ser responsável pelo desempenho dos outros;
  •  A necessidade de afiliação, que representa o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade.
Segundo McClelland, apesar de em graus diferentes, todas as pessoas possuem estes três tipos de necessidades. Contudo, apenas uma delas prevalecerá e definirá a sua forma de actuação.

Katiene Petráglia.   :)

E.R.C (Existenciais - Relacionamento - Crescimento) de Clayton Alderfer





E.R.C (Existenciais - Relacionamento - Crescimento) de  Clayton Alderfer.




1- Definir motivação.
É um conjunto de fatores psicológicos, está ligado ao fato de saber o que uma pessoa quer da vida, influencia o comportamento do ser humano, impulsos, necessidades, instintos, está ligado a motivação. Energia, estimulada por desejos ou necessidades do ser humano.

2- Comparar e caracterizar as diferentes teorias da motivação:
a) Teoria da Hierarquia de Necessidades de Abraham Maslow:
É uma divisão hierárquica onde as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto.
Maslow define as necessidades em 5 tipos:
* Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo.
* Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida.
* Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube.
* Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos.
* Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!" (Tradução: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza).


b) Teoria de Necessidades E.R.C. (Existenciais - Relacionamento - Crescimento) de Clayton Alderfer:
Clayton Alderfer propõe certas mudanças à Pirâmide de Maslow, aos nivéis de necessidades das pessoas. As necessidades não tem que se satisfazer por ordem correlativa.
* Necessidades de Existência ou Existenciais
Necessidades básicas. Consideradas por Maslow como fisiológicas e de segurança.
* Necessidades de Relação
Estas necessidades requerem, para sua satisfação, da interação com outras pessoas.
* Necessidades de Crescimento
Desejo de crescimento interno das pessoas. Incluem as necessidades de estima e a de auto-realização.


c) Teoria das Necessidades Adquiridas de David McClelland:
É uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações dos trabalhadores através da satisfação das suas necessidades.
Existem 3 necessidades que segundo McClelland assumem especial importância:
* A necessidade de realização, que traduz o desejo da pessoa em atingir objetivos que representem desafios em fazer melhor e mais eficientemente.
* A necessidade de poder, isto é, o desejo de controlar, decidir e de influenciar ou ser responsável pelo desempenho dos outros.
* A necessidade de afiliação, que representa o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade.

3- Explicar como as diferentes teorias da motivação podem ser empregadas para influenciar o comportamento das pessoas nas organizações.
Apesar de diferentes teorias de motivação, cada uma sendo diferente da outra, todas influenciam e determinam o seu comportamento. A motivação humana caminha junto com as necessidades individuais e é muito complexa, razão pela qual existem tantas teorias diferentes tentando explicá-la, ainda que parcialmente. É muito difícil aplicar nas organizações devido à complexidade das teorias de motivação e suas diferentes abordagens, e necessidades humanas. É preciso entender plenamente a abordagem dessas teorias e tentar encaixá-las nos objetivos das organizações.

4- Definir satisfação profissional e explicar os fatores que a influenciam.
É uma atitude de cada pessoa no seu trabalho, como se encontra o profissional, seu estado emocional positivo e depende de vários fatores que influenciam, como: motivação, ambiente, higiene, segurança, gestão, envolvimento, cargo e salário.  
                            
5-  Descrever as consequências da satisfação/insatisfação profissional.
São distintos, opostos, a satisfação e insatisfação profissional, acaba refletindo na vida pessoal e emocional de diferentes maneiras. As consequências da satisfação profissional, deixa um ambiente prazeroso, resulta em um bom trabalho, é um atributo importante na vida pessoal. Já a insastifação, pode indicar necessidade de mudanças, desânimo e afeta na vida pessoal.

6- Explicar a relação entre satisfação profissional, motivação e desempenho.
A relação entre satisfação profissional, motivação e desempenho, estão interligadas entre sí, uma pessoa satisfeita profissionalmente tem motivação para ter um bom desempenho em suas atividades.

Jorge Henrique Vieira

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Transponha obstáculos!!!

"Até obstáculos intrasponíveis, podem ser superados!!! Desde que haja força de vontade!"
Kleber Lomax
 

APAIXONE-SE!!!

Apaixone-se!!! Isso mesmo, apaixone-se, uma das maiores e melhores formas de se motivar, é apaixonar-se, procure ver o melhor lado das coisas, das pessoas, do seu trabalho, do seu patrão, não estou sendo irônico, tenha uma relação de afeto com aquilo que faz no seu dia, busque inspiração nas pequenas e grandes coisas, pois quando fazes o que gosta, torna-se prazeroso trabalhar, passear com os filhos, estudar e tudo mais que se refere a você, por isso, APAIXONE-SE! 
Assista o vídeo, caro leitor, e tenha excelentes dias de alegria e muita motivação!!!
Kleber Lomax 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Motivação Profissional


O primeiro passo, é estimular a interação e o conhecimento entre os colaboradores...para que eles tirem suas conclusões e realmente saibam como seus companheiros são, isso pode ser feito, através de trabalhos em equipes.
Outra coisa que motiva é a recompensa. As pessoas se dedicam mais quando estão sujeitas a receber algo "a mais" em troca. Como é o caso dos programas "funcionário do mês"
Ofereça cafés da manhã eventuais, onde todos possam conversar e colocar suas opiniões sobre assuntos da empresa.
Pode-se até pensar em ginástica laboral diária, ou programas que exercitem também a parte física do pessoal, isso sem dúvida motiva!

Edilson Alves.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

UM TOQUE DE MOTIVAÇÃO

 

UM TOQUE DE MOTIVAÇÃO

Quem gosta e confia em si mesmo, a satisfação e o sucesso são coisas naturais. Portanto, seja confiante. Quem está seguro de que tem valor, merece viver e ser feliz.

O mais importante, é a forma como você vê a si mesmo.
Você tem o direito de ser vitorioso. Afinal, não está no mundo para corresponder às expectativas alheias. Sua vida pertence unicamente a você e nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como você irá pensar e sentir a respeito de si mesmo.
Você tem o direito de cometer erros e essa é uma maneira de aprender. Você deve aceitar a realidade de seus problemas, mas não ser dominado por eles.

(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – ed. Gente)

Inspire-se!

"Projete uma auto imagem, acredite em si memso e LUTE! Corra em busca dos seus objetivos, e lembre-se  para começar o caminho de uma grande conquista, basta dar o primeiro passo!"
Kleber Lomax.

O incrível poder da motivação.

"Pessoas produzem mais quando estão envolvidas em projetos regidos pela motivação pessoal.Duas pessoas exercendo a mesma função podem apresentar resultados diferentes: um produz mais e a outra menos.Porque isto? A resposta pode estar no fato de que uma age regida pela motivação e a outra, não! A motivação ainda é revestida de grandes mistérios para a maioria das pessoas. E, apesar de tantos livros, artigos,estudos dissertações, teses, pesquisas, ainda continua pouco compreendida.Mas um fato não se pode negar: é uma ferramenta essencial e necessária para produtividade humana." Professor Noélio Duarte.

Postado por Kleber Lomax

BLOG MOTIVAÇÃO

Esse Blog, foi criado com o intuito de mostrar aos leitores, os benefícios da motivação, seja voltado, ao lado profissional ou pessoal. A partir deste você sera capaz de se auto avaliar, buscando suas reais necessidades.
Hoje você ja se perguntou: "o que falta para melhorar o meu dia?" Não, pois então, se pergunte, e faça desse um objetivo, um motivo para seguir em frente!!! Vamos la!!! Sejam bem vindos ao mundo da MOTIVAÇÂO.
Façam bom proveito!!!

ATT.: Equipe: Kleber Lomax, Edilsom Alves, Vanessa Borges, Jorge Henrique, Katiene Petraglia, Fernando Diniz, Jhonata Pereira, Rafael Mendonça.

Motivação

Afinal o que é motivação ? É ser feliz , é enxergar o mundo com outros olhos , é conquistar resultados , é superar obstáculos , é ser persistente , é acreditar nos seus sonhos , é o que ? 

Motivação segundo o dicionário é o ato de motivar;exposição de motivos ou causas ; conjunto de fatores psicológicos, conscientes ou não, de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, que determinam um certo tipo de conduta em alguém. Sendo assim Motivação está intimamente ligado aos Motivos que segundo o dicionário é fato que levar uma pessoa a algum estado ou atividade. Diante destas definições podemos supor que motivação é muito mais do que imaginamos inicialmente ou seja é tudo isso e nada disso , talvez seja na realidade a origem de tudo isso.